segunda-feira, 25 de março de 2013

Parte III - STATUS ALARMANTE da experimentação animal no Brasil


Parte III -
"Ratinhos Transgênicos"

Em 04 de fevereiro do ano passado, 2012, a revista Galileu __ do grupo ZUMBI de DESinformação __, às vésperas da Manifestação Nacional ANTI VIVISSECÇÃO e Experimentação Animal nos brindou com mais uma de suas "pérolas". Em matéria publicada __ agora retirada do Google, e da qual restam apenas os comentários deixados pelos leitores __, mas copiada nesta postagem __ afirmava que os ratinhos de laboratório tem uma "VIDA de MORDOMIAS". 

Este fato lamentável acabou ficando de fora do video informativo que fizemos para a então II Manifestação Nacional Anti Vivissecção e Experimentação Animal. 
Mas creio que sempre é bom lembrarmos com que tipo de interesses, digamos assim, estamos lidando aqui no Brasil. 
Macacos se divertiam enquanto eram torturados ... isto foi o que nos afirmou textualmente o apresentador do programa Fantástico. 
Logo em seguida, ratos torturados "com mordomias ...." 
Esta é a imprensa deste pobre país. 
Restaram apenas os comentários na publicação da Galileu que, coitado, não merecia ver seu nome usado desta forma:
http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,DMA291108-17773,00.html

Felizmente a publicação, que reproduziu o teor da infeliz matéria da Galileu, feita pela Ciências Mundi ainda se encontra disponível para consulta e leitura:
http://cienciasmundi.blogspot.com.br/2012/02/mordomia-das-cobaias-e-ratos-de.html

Reproduzo:


"A mordomia das cobaias e ratos de laboratório"


"Eles já participaram da invenção da penicilina, das vacinas contra poliomelite e febre amarela e da criação de remédios para hipertensão e antidepressivos. E seguem colaborando para a cura do câncer e outras doenças, ou seja são verdadeiros heróis.
Os roedores que existem, apenas porque a ciência precisa deles, nascem nos biotérios, uma espécie  de berçário que segue normas rígidas de higiene e conforto ditadas por órgãos internacionais como AAALAC e ICLAS. A ideia é de mante-los limpos e livres de doenças, para que não interfiram nos resultados dos estudos. " Na investigação de uma parasitose, o animal pode apresentar um sintoma de uma doença que já tinha sido estudada, e não da pesquisada, diz o veterinário Joel Majerowicz diretor do Cecal, da FIOCRUZ.
 Para manter os ratos fora de riscos de se contaminarem eles são isolados em salas de esterilização, que também ficam materiais especiais. Estas salas são fechadas e não tem janelas, e a ventilação é feita por ar condicionado. Essa sala é altamente restrita e ninguém entra, a não ser funcionários autorizados. Esses funcionários são esterilizados e vestem roupas iguais dos médicos e outros funcionários de UTI. Ao entrar na sala você se depara com 2 portas, e uma só abre quando a anterior esta fechada.

Isso só é feito para deixarem as cobaias aptas para ser usadas em experimentos, e também para respeita-las o seu estilo natural de ser. Pois ratos não são imundos, eles se lavam o tempo todo se lambendo e param de se lamber quando estão doentes. E não para nisso, os cuidados são ainda muitos, as camas dos ratos, são de fibra natural, arrumadas no minimo 3 vezes por semana. Isso porque têm alta capacidade de absorção e dicam limpas por mais tempo, sem necessidade de troca diária. A temperatura é controlada para ser agradável aos ratos, 22ºC. A cada hora o ar é trocado. Uma luz  baixa dá um clima no ambiente. Os funcionários  não usam perfumes e nada de cheiro, e falam baixo para não incomoda-los.


Depois da vida de luxo, os ratos são recrutados para viver em laboratório, junto com cientistas, mas mesmo assim, tem tratamento bom, cada cientista cuida da sua cobaia, arruma as gaiolas e colocam comida, porém são desafiados pela ciência e se submetem a testes de vacinas, ou então ficam embriagados, para os cientistas saberem quais são os efeitos que o álcool causa.
Passam-se meses, e finalmente depois de colaborar para a ciência os ratos se tornam reprodutores e geram novas cobaias que recebem o mesmo tratamento digno de um contribuinte da ciência, que morrem pela ciência."

Ou seja, querem nos fazer crer, que os ratinhos apreciam ser tratados com "tantos cuidados" pelos pesquisadores:



Uma matéria desta "qualidade", inteiramente avessa à realidade mínima da vida de um "animal de laboratório", é de tamanho despudor e falta de compromisso com os fatos, que podemos perfeitamente acreditar que "alguém está lucrando com isso" ....

E com certeza está.
Como iremos provar logo a seguir. Nesta postagem e nas seguintes.

I - "Linha de Produção de Ratinhos Transgênicos" para vivissecção e experimentação animal.



Vocês sabiam DISSO? 

O Brasil já tem a vergonha de ter uma "linha de produção de ratinhos transgênicos" para vivissecção e experimentação animal. 
Este FILÃO NEGRO da "indústria da vivissecção" está se instalando e enraizando firmemente no Brasil, provavelmente migrando para cá, uma vez que outros países, cujos  habitantes estão forçando o FIM desta TORTURA FRAUDULENTA __ altamente lucrativa ... __ em seus países. 
Infelizmente aqui muito bem recebida pelos "donos do poder". 
Veja a matéria publicada em O Estadão, como o nome de LABORATÓRIO NACIONAL INAUGURA SERVIÇO DE PRODUÇÃO DE ANIMAIS TRANSGÊNICOS.
http://blogs.estadao.com.br/herton-escobar/uma-fabrica-de-camundongos-transgenicos/?doing_wp_cron=1362622415.5915598869323730468750

Ali se lê: 
"Inaugurado em setembro de 2010, como parte do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), em Campinas, o Laboratório de Modificação do Genoma (LMG) – que Xavier coordena – foi criado para prestar um serviço essencial à ciência brasileira: a produção de modelos animais geneticamente modificados. Incluindo peixes e galinhas, mas principalmente camundongos. Uma ferramenta básica para o avanço das pesquisas médicas e biológicas de diversas áreas, mas historicamente muito pouco usada no Brasil." 

Prossegue a matéria: 
"Só o Laboratório Jackson, um dos maiores fornecedores de camundongos transgênicos do mundo, nos EUA, tem um catálogo com mais de 6 mil variedades e vendeu, só no ano passado, mais de 3 milhões de animais para pesquisadores de 56 países. 

No Brasil, porém, a “moda” não pegou. O primeiro camundongo transgênico do País só foi produzido em 2000, na Universidade de São Paulo, e mesmo depois disso nunca se estabeleceu um serviço de produção de linhagens capaz de abastecer a ciência nacional. O jeito é importar linhagens prontas (solução cara e burocrática), desenvolver linhagens próprias (inviável para a maioria dos laboratórios) ou limitar-se a fazer pesquisas in vitro (solução mais simples, porém de menor impacto científico). 

“Definitivamente perdemos o bonde dessa tecnologia”, diz Xavier. “Não só ela não foi incorporada como não se desenvolveu uma cultura de usar esses animais em pesquisa aqui.” 

O LMG foi pensado para reverter esse quadro, operando simultaneamente como centro de pesquisa e prestação de serviços, produzindo animais transgênicos customizados para pesquisadores de todo o País. Se um cientista precisa de um animal transgênico, ele faz a encomenda, fornece as especificações, o LMG produz o animal e manda para ele. Tal qual um escritório de engenharia executa um projeto para um arquiteto. Só que a engenharia, neste caso, é genética. E a arquitetura, biológica. 

As duas primeiras encomendas – feitas por Lygia Pereira, da Universidade de São Paulo, e Francisco Laurindo, do Instituto do Coração (Incor) – começaram a ser produzidas neste mês. 

Antes de abrir o balcão, porém, o LMG já produziu cerca de 50 linhagens de camundongos transgênicos, utilizando 9 genes diferentes, para projetos de pesquisa internos do laboratório. Vários deles, voltados para pesquisas cardíacas, relacionadas ao desenvolvimento e ao funcionamento do coração – herança, em parte, dos 21 anos em que Xavier foi pesquisador do Incor." 

Cada pobre animal destes é revendido por uma pequena fortuna. 
A CIÊNCIA e os VERDADEIROS CIENTISTAS há muito já abandonaram este "modelo" de pesquisa, por sabê-lo FALHO, NÃO eficiente, além de ANTI ÉTICO. 
Mas, na terra do vale tudo, com certeza, tem muita gente por trás deste "bom negócio" que, ao mesmo tempo em que rende muito dinheiro, faz-se passar por "progresso científico", mascarando o imenso atraso para o desenvolvimento da boa ciência aplicada à saúde humana e mascarando, igualmente, o sofrimento extremo dos animais reproduzidos e usados irreverentemente em protocolos de pesquisa que não chegarão a qualquer resultado fidedigno. 
Como é o caso de qualquer "ensaio pré-clínico" realizado com animais. 



Recomendo a leitura do texto integral. Que reproduzirei mais abaixo, pelo risco de perdermos o acesso a este material, como já aconteceu em diversos outros casos anteriormente. 

De qualquer forma, deixamos aqui desde já registrada o que nos parece ser a triste limitação acadêmica da Sra. Ligia como "cientista pesquisadora". 

É farta a literatura que comprova que doenças causadas artificialmente em roedores __ o câncer em ratos é a principal delas __ não nos farão nos aproximarmos do desenvolvimento de métodos de cura do câncer em humanos. 
Humanos não são ratos. 
Podemos provocar e "curar" câncer em ratos
A transposição destes "resultados" para seres humanos é uma outa questão inteiramente diversa.

Na postagem seguinte que faremos aqui no blog, sob o nome Parte IV,  reproduziremos e comentaremos a entrevista dada por  Lygia Pereira, do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (IB-USP).
Ainda sob o assunto "ratinhos transgênicos".
Parece-nos pertinente deixar registrado o atraso medieval dos protocolos de pesquisa empregados aqui no Brasil e a "indústria de fabricação de animais" para a vivissecção que vem sendo implementada a todo vapor no país.

Norah André
(continua...)

Para consulta:

Matéria publicada em versão expandida da  reportagem de  Herton Escobar / O Estado de S. Paulo, publicada no Estadão.

Obs:(Sugiro especial atenção aos termos "abrir o balcão", por exemplo)


LABORATÓRIO NACIONAL INAUGURA SERVIÇO DE PRODUÇÃO DE ANIMAIS TRANSGÊNICOS 
                                                                             Foto: Epitacio Pessoa/AE -  Dr. José Xavier Neto

por Herton Escobar / O Estado de S. Paulo 

O laboratório do médico José Xavier Neto está cheio de roedores. Cerca de dois mil camundongos ao todo, acomodados em modernas “gaiolas” de plástico transparente, do tamanho de uma caixa de sapatos, com entrada e saída de ar individuais. Por fora, parecem todos iguais. Limpinhos, impecáveis e superativos, correndo de um lado para outro da caixa como personagens curiosos de um desenho animado. Por dentro, porém, há diferenças essenciais entre eles. São animais transgênicos, que tiveram um ou mais de seus genes modificados antes de nascer, para fins de pesquisa. 
Inaugurado em setembro de 2010, como parte do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), em Campinas, o Laboratório de Modificação do Genoma (LMG) – que Xavier coordena – foi criado para prestar um serviço essencial à ciência brasileira: a produção de modelos animais geneticamente modificados. Incluindo peixes e galinhas, mas principalmente camundongos. Uma ferramenta básica para o avanço das pesquisas médicas e biológicas de diversas áreas, mas historicamente muito pouco usada no Brasil. 
“Estamos falando de uma tecnologia que existe desde 1981”, ressalta Xavier, referindo-se ao ano em que foram produzidos os primeiros camundongos transgênicos no mundo. Desde então, o genoma do camundongo já foi completamente sequenciado e praticamente todos os seus genes – 95% dos quais são iguais aos do homem – já foram modificados de uma forma ou de outra para a investigação de processos biológicos básicos e aplicados a doenças humanas. 
Só o Laboratório Jackson, um dos maiores fornecedores de camundongos transgênicos do mundo, nos EUA, tem um catálogo com mais de 6 mil variedades e vendeu, só no ano passado, mais de 3 milhões de animais para pesquisadores de 56 países. 
No Brasil, porém, a “moda” não pegou. O primeiro camundongo transgênico do País só foi produzido em 2000, na Universidade de São Paulo, e mesmo depois disso nunca se estabeleceu um serviço de produção de linhagens capaz de abastecer a ciência nacional. O jeito é importar linhagens prontas (solução cara e burocrática), desenvolver linhagens próprias (inviável para a maioria dos laboratórios) ou limitar-se a fazer pesquisas in vitro (solução mais simples, porém de menor impacto científico). “Definitivamente perdemos o bonde dessa tecnologia”, diz Xavier. “Não só ela não foi incorporada como não se desenvolveu uma cultura de usar esses animais em pesquisa aqui.” 
O LMG foi pensado para reverter esse quadro, operando simultaneamente como centro de pesquisa e prestação de serviços, produzindo animais transgênicos customizados para pesquisadores de todo o País. Se um cientista precisa de um animal transgênico, ele faz a encomenda, fornece as especificações, o LMG produz o animal e manda para ele. Tal qual um escritório de engenharia executa um projeto para um arquiteto. Só que a engenharia, neste caso, é genética. E a arquitetura, biológica. 
As duas primeiras encomendas – feitas por Lygia Pereira, da Universidade de São Paulo, e Francisco Laurindo, do Instituto do Coração (Incor) – começaram a ser produzidas neste mês. 
Antes de abrir o balcão, porém, o LMG já produziu cerca de 50 linhagens de camundongos transgênicos, utilizando 9 genes diferentes, para projetos de pesquisa internos do laboratório. Vários deles, voltados para pesquisas cardíacas, relacionadas ao desenvolvimento e ao funcionamento do coração – herança, em parte, dos 21 anos em que Xavier foi pesquisador do Incor. 
Outras 15 linhagens foram importadas do Laboratório Jackson, por US$ 6.500 (cerca de US$ 230 por animal). O Estado presenciou a chegada das últimas quatro, no início do mês: oito camundongos em uma caixa de plástico com comida e água em forma de gel. São animais com um grau a mais de complexidade transgênica. Eles têm uma enzima no organismo que funciona como um interruptor molecular, que permite aos cientistas ligar ou desligar as modificações genéticas onde e quando eles desejarem. Por exemplo: só no tecido cardíaco ou só na fase adulta do animal. 
A ideia é cruzar esses bichos com as linhagens customizadas do laboratório, combinando o interruptor já embutido nos pais com os genes que serão embutidos no genoma dos filhos. “O bicho já vem com o interruptor, a gente só acrescenta a lâmpada”, compara Xavier. 

Engenharia genética. Para produzir os animais transgênicos, os cientistas injetam em seus embriões pedaços de DNA especialmente montados em laboratório (chamados “construções”), contendo o gene de interesse da pesquisa e uma série de outros códigos genéticos associados ao seu funcionamento. Seja qual for o método aplicado, a ideia é que essa construção se integre ao genoma do embrião e passe a funcionar como se fosse parte original dele – algo como embutir um software genético no sistema operacional do bicho. 
Dependendo do que estiver escrito nesse software, ele pode executar uma série de funções, como inibir a ação de algum outro gene ou ordenar a superexpressão de uma proteína cuja função os cientistas desejam estudar. “O limite é a imaginação do pesquisador”, diz Xavier. 
Manipulações que não podem ser feitas em seres humanos. Mas que, pela semelhança genética entre homens e camundongos, têm implicações diretas para o conhecimento da biologia humana e para a cura de doenças. 
Por dois dias, a reportagem do Estado acompanhou os procedimentos no LMG. As injeções nos embriões, ainda bolinhas de células microscópicas, são aplicadas com precisão cirúrgica pela pesquisadora Carolina Clemente, utilizando uma agulha de vidro de 0,0005 milímetros de diâmetro – mais fina do que um fio de cabelo –, que ela controla por meio de uma “estação de micromanipulação” – um microscópio acoplado a uma série de joysticks e botões. Um a um, os embriões são “capturados” com uma pipeta de sucção, injetados e separados para incubação, como numa linha de produção. 
Quando a solução com o DNA é injetada no embrião, dá para ver a célula “inflando” levemente como um balão. Nos casos em que são injetadas células-tronco geneticamente modificadas, utiliza-se uma agulha de calibre maior, de 0,015 mm. A olho nu, quase não se consegue vê-la. No microscópio, parece um canudo de milk-shake, pelo qual as células deslizam para dentro do embrião como bolas de bilhar numa mesa de sinuca. 
O próximo passo é colocar os embriões numa “barriga de aluguel”. As camundongas preferidas para essa tarefa são as da raça swiss, de pedigree suíço, notórias por suas aptidões maternas. A transferência envolve uma microcirurgia, em que os embriões são colocados diretamente na trompa uterina do animal. O veterinário Michel Oliveira, coloca uma camundonga swiss sedada debaixo de uma lupa para a operação. O cuidado com o animal é total. Para compensar o efeito do ar-condicionado, a plataforma da lupa é aquecida, e Oliveira pinga soro fisiológico nos olhos da “paciente” para evitar que eles ressequem. 
Ele faz um corte de 1 centímetro logo abaixo da costela e encontra o ovário, deposita os embriões no oviduto e costura o animal. “Agora é torcer para nascer, e para nascer positivo (transgênico)”, afirma Michel. 

Sucesso aleatório. Injetar os genes no embrião não garante que o animal nascerá transgênico. Muitas vezes a construção não se integra ao genoma ou se insere nele de maneira não funcional. As taxas de sucesso do LMG estão dentro da média internacional. Na técnica mais usada, de microinjeção pró-nuclear, dois em cada dez filhotes nascidos são transgênicos. “Se o pesquisador der sorte e nascerem seis transgênicos, ele leva os seis. Se nascer um, ele leva um”, explica Xavier. 
Se bem que um só não basta. A razão pela qual o laboratório tem 42 linhagens relacionadas a apenas 9 genes é que o ideal é ter várias linhagens com a mesma mutação para ter certeza de que os efeitos são consequência direta do gene e não efeitos colaterais do processo de modificação genética. Isso porque o ponto de inserção do gene é aleatório, e dependendo de onde a construção entrar ela pode interferir com o funcionamento de outras partes do genoma.
“Temos de saber se o que estamos vendo é uma consequência do gene ou da bagunça que causamos no genoma para colocá-lo lá”, diz Xavier. Assim, todos os animais que receberam o mesmo gene têm de apresentar o mesmo resultado, independentemente de onde o gene tenha se infiltrado no genoma. 
As ninhadas primogênitas das duas primeiras encomendas são esperadas para outubro. O serviço é gratuito para projetos de pesquisa pública. 
“Estamos tentando tirar 30 anos de atraso do Brasil nessa área”, diz Kleber Franchini, diretor do Laboratório Nacional de Biociências (LNBio), do qual o LMG faz parte na estrutura geral do CNPEM.

Nenhum comentário:

Postar um comentário